Empreendedores das comunidades periféricas estão ganhando espaço no franchising nacional com marcas que nasceram da realidade local, com criatividade, resiliência e forte identidade comunitária.
Das vielas ao mapa nacional
A rede de estética Empodera Beauty, criada por uma jovem do Capão Redondo (SP), já tem 15 unidades em funcionamento. Com foco em beleza afro e produtos acessíveis, a marca cresceu com marketing de boca a boca e engajamento local. “Nossa estética é resistência e oportunidade”, afirma a CEO, Camila Andrade.
Outro exemplo é o Espetinho Real, que começou em uma laje na zona norte do Rio e hoje conta com 30 quiosques franqueados. “Vendíamos para os vizinhos com uma churrasqueira simples. Hoje temos uma marca que emprega mais de 200 pessoas”, conta o fundador, João da Silva.
Apoio estruturado
Organizações como a Agência Popular de Empreendedorismo e programas como o Favela Franchising estão capacitando novos franqueadores vindos da base da pirâmide. “Esses negócios têm autenticidade e enorme potencial de escala”, diz o economista social Pedro Albuquerque.
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