Cada vez mais mulheres estão ocupando posições de destaque no franchising brasileiro — seja como fundadoras, CEOs ou franqueadas. Segundo dados da ABF, 48% das redes de franquias têm mulheres em cargos de liderança, um salto significativo em relação à década passada.
Esse avanço tem se refletido em modelos de negócio mais colaborativos, sensíveis às demandas sociais e focados na humanização da experiência do cliente.
Da indústria à franquia
Um exemplo é Ângela Freire, fundadora da marca de lingerie Yang, que nasceu como uma confecção familiar e hoje possui mais de 100 franquias. “Comecei costurando em casa. Hoje tenho uma rede sólida que emprega mais de mil mulheres direta e indiretamente”, conta.
Outro caso é o da Dra. Juliana Neiva, médica dermatologista que criou a rede Dermaclub, com clínicas especializadas em cuidados de pele, e franqueadas majoritariamente mulheres. “Existe um olhar feminino para o bem-estar e a autoestima que fez nosso modelo de negócio se destacar”, afirma.
Liderança com propósito
Para especialistas, o crescimento da participação feminina está também associado ao aumento da busca por propósitos pessoais nos negócios. “Elas não querem apenas lucro, mas impacto social”, diz a consultora Renata Bataglia.
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