Após nascerem como startups digitais ou e-commerces, várias marcas brasileiras estão aderindo ao franchising físico para oferecer experiência sensorial, aumentar a visibilidade e gerar conexão emocional com o público.
Do clique para a vitrine
A marca de beleza BeYoung, focada em dermocosméticos e nascida 100% on-line, inaugurou suas primeiras lojas físicas em 2024, no modelo de franquias boutique. “O ponto físico virou um lugar de experimentação e relacionamento, além de um canal de vendas”, diz a fundadora, Tainá Rodrigues.
Outro exemplo é a Liv Up, conhecida por suas marmitas saudáveis vendidas on-line, que abriu quiosques e lojas próprias/franqueadas em shopping centers. “Os pontos físicos ajudam na distribuição e fortalecem a marca”, explica o diretor de canais, Bruno Soares.
Phygital: o novo normal
Segundo levantamento da ABF, 65% das redes que nasceram digitais já operam ao menos um ponto de venda físico. “É a tendência do modelo phygital, onde a experiência do cliente acontece de forma integrada entre o físico e o digital”, afirma a consultora Carolina Beltrão.
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